Tendo em conta as desvantagens das abordagens pelas técnicas e pela expressão corporal, tornou-se necessário encontrar um caminho alternativo(1), que minimizasse os aspetos mais negativos destas duas propostas, e em simultâneo conseguisse reunir os seus pontos fortes.
O termo expression corporelle surge em França em 1968, num contexto de contestação estudantil generalizada, acontecimento histórico conhecido como o maio de 68.
A corrente mais utlizada na iniciação à dança é pelas formas de dança ou dito de outro modo, pelas técnicas de dançar.
Por onde começar? Sabemos que o primeiro contacto pode ser determinante para a relação futura que mantemos com uma atividade.
Os bailarinos passam muitas horas agarrados à barra, a olhar para o espelho, a aperfeiçoar a sua técnica,
É frequente ouvirmos dizer que aquele bailarino tem uma técnica prodigiosa ou que um outro tem uma técnica deficiente.
As aulas, os ensaios e os espetáculos podem ser considerados episódios de stress, físico e psicológico, para o qual é necessária uma preparação, uma consciencialização de que naqueles momentos se vai passar algo de diferente das atividades quotidianas. A eficiência do trabalho desenvolvido em qualquer dessas atividades estará muito dependente dessa preparação mental, física e psicológica.
O bailarino profissional divide o seu dia-a-dia em três tipos de atividades: aula (class), ensaio (rehearsal) e espetáculo (performance).
Concentremo-nos agora nos outros dois elementos ou traços que ajudam a elaborar o construto de desporto: a regra e o associativismo.
A confusão conceptual está de tal modo instalada que é frequente vermos a dança associada ao desporto,